terça-feira, 27 de janeiro de 2009


Como é cretina! Maldida, vadia de cona ligada a ovários que só servem para apodrecer ainda mais aquele tubo infestado! Ah!

Como pode uma mulher se reduzir a tanto Félix?! Uma puta é uma puta escreveu Miller, mas ainda assim ela não é de fato uma puta, apesar de não passar de uma meretriz certinha, santinha, corretinha com suas mãos em um frenético movimento alucinado de cima a baixo, sem qualquer razão coerente gritos e ganidos escorrem por aquela vala que ousam os anatomistas igualarem a outras tão ricas bocas.

Como grasna, uma pata em tudo, em seus movimentos e em sua fúria desmedida distribuida ao léu, jogando palavras ao vento sem se importar de fato com seus interlocutores que merecem aturar ao Diabo, mas não a ela.

Onde será que a empregada guardou a minha garrafa... Ah, aqui esta... Gelo, preciso de gelo... Ah, que se dane vai sem ele mesmo. Hum, um breve deleite... Maldito que sou pelo menos uma dose, ou várias, quem se importa se eu gritar? Estamos de tudo isolados, perfeitamente vedados...

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